quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O QUE SÃO ESTEROIDES? 1ª Parte

Você já conhece mais não quer admitir que pode te destruir

        Esteroides são hormônios, responsáveis pela harmonia das funções primordiais no organismo. Além dos esteroides temos a insulina, o glucagon (estudados no capítulo de nutrição), os hormônios da tiroide e outros.Existem três categorias básicas de esteróides. Estrógenos (hormônio feminino) produzido no ovário e encarregados de produzir os caracteres sexuais femininos. Andróginos (hormônio masculino) produzidos principalmente nos testículos e responsáveis pela produção das características sexuais masculinos, tais como a massa muscular, a força, a barba, o engrossamento da voz, a velocidade de recuperação da musculatura, o nível de gordura corporal e outros. Ambos os sexos produzem os dois hormônios. Os estrógenos são predominantes na mulher, muito embora o ovário e a glândula adrenal produzam pequenas quantias de andróginos. O mesmo ocorre no organismo masculino, onde estrógenos são produzidos em pequena quantidade nos testículos. O último tipo de esteróide é a cortizona que é produzido por ambos os sexos e tem efeito analgésico e anti-inflamatório. Os esteróides anabólicos são um subgrupo de andróginos.

       O que os atletas desejam são os efeitos anabólicos dos andróginos. Mesmo sendo do sexo masculino a intenção é administrar quantias extras de esteróides anabólicos e beneficiar-se dos seus efeitos positivos. Mas não é assim tão simples.Devemos entender que existem nestas substâncias propriedades androgênicas e anabólicas em diferentes níveis, dependendo do esteróide, já que existem diferentes tipos de esteróides. O que se deseja, com a administração de esteróides anabólicos, são as propriedades anabólicas como o aumento da massa muscular, a velocidade de recuperação da musculatura e o controle dos níveis de gordura corporal, ao passo que os efeitos androgênicos, tais como a ginecomastia e o acúmulo de gordura pretende-se evitar.
       A indústria química produz tipos de esteróides com diferentes níveis de poder anabólico e androgênico, mas, infelizmente, os mais poderosos anabolicamente também são fortemente androgênicos. Um esteróide perfeito, 100% anabólico e 0% androgênico, ainda não existe.

INJETANDO CORRETAMENTE?

       Temos certeza que ao serem noticiados da existência deste tópico no presente material, muitos puristas retardatários* terão mais um ataque histérico de inconformismo:
       Esses loucos ensinam até a aplicar injeção neste livro (comprar) maldito!

Bull shit! Ocorre que preferimos orientar as pessoas susceptíveis ao uso de drogas sobre como injetá-las, utilizando procedimentos corretos de higiene e assepsia, a nos depararmos com essas mesmas pessoas sofrendo de inflamações, infecções, abscessos e, até mesmo, gangrena e embolia por falta de conhecimento técnico. Para nós, prestamos um serviço. Se estivéssemos em um lugar mais adiantado, até mesmo essa introdução seria totalmente desnecessária, mas como vivemos em um país que ainda sofre reflexos do autoritarismo e de muita ignorância, preferimos embasar nossa filosofia, que é simples.

       Esses puristas idiotas bradam em seus discursos retardatários* que muitas coisas não devem ser ditas, sexo só em segredo, no escuro e coisas assim... Agem desse modo porque, dentre outras, também podem ser proibidos de gozar e só transam poucas vezes por ano, na velha e tradicional posição do papai e da mamãe, com a luz apagada. Por isso, estão entupidos de espermatozóides até o pescoço e com seus escrotos a beira de uma explosão. Pressionados por essa ação fisiológica, refletem seu recalque tentando reprimir outras pessoas como eles mesmos o são. Se a retardatária for mulher é porque é mal comida... e pronto!

*Retardatários porque perderam o trem da história e caíram com seus bundões no chão e lá ficaram


REGRAS GERAIS

1. A princípio, todo medicamento deve ser prescrito pelo médico especialista;

2. Nunca administrar medicamentos sem rótulo e de origem duvidosa;

3. Verificar a data de validade do medicamento;

4. Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos e efeitos colaterais:
    - melhor horário;
    - formas de diluição e tempo de validade do medicamento;
    - ingestão com água, leite, sucos;
    - antes, durante ou após as refeições ou em jejum;
    - incompatibilidade ou não de mistura de drogas;

5. Tendo dúvidas sobre o medicamento, não administrá-lo;

6. Manter controle rigoroso sobre medicamentos disponíveis;

7. Ler atenciosamente a bula é fundamental;

8. É bom salientar que os produtos veterinários não possuem o mesmo controle higiênico-sanitário, quando comparados aos produtos destinados ao consumo humano, portanto devem ser evitados.


PREPARO DO MEDICAMENTO EM AMPOLA

1. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete anti-séptico;

2. Certificar-se do medicamento a ser aplicado, dose, via e paciente a que se destina;

3. Antes de abrir a ampola, certificar-se que toda a medicação está no corpo e não no gargalo. Se não estiver, fazer a medicação descer com movimentos rotatórios na ampola;

4. Fazer a desinfecção do gargalo com algodão embebido em álcool a 70%;

5. Proteger os dedos com algodão, ao serrar ou quebrar o gargalo;

6. Abrir a embalagem da seringa;

7. Adaptar a agulha ao bico da seringa, zelando para não contaminar as duas partes;

8. Certificar-se do funcionamento da seringa, verificando se a agulha está firmemente adaptada;

9. Manter a seringa com os dedos polegar e indicador e segurar a ampola entre os dedos médio e indicador da outra mão;

10. Introduzir a agulha na ampola e proceder a aspiração do conteúdo, invertendo lentamente a agulha, sem encostá-la na borda da ampola;

11. Virar a seringa com a agulha para cima, em posição vertical e expelir o ar que tenha penetrado;

12. Desprezar a agulha usada para aspirar o medicamento (Não seja miserável. Se você teve dinheiro para comprar algum tipo de droga, alguns centavos a mais não vão fazer diferença para seu bolso. Portanto, troque a agulha!);

13. Escolher, para a aplicação, uma agulha de calibre apropriado á solubilidade da droga e à espessura do tecido subcutâneo do indivíduo;

14. Manter a agulha protegida com protetor próprio.


INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC)

A via subcutânea, também chamada hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando se deseja eficiência da dosagem e uma absorção contínua e segura do medicamento.

A insulina, o hormônio do crescimento e o HCG, têm indicação por essa via.

Áreas de aplicação

Os locais mais adequados para aplicação são aqueles afastados das articulações, nervos e grandes vasos sangüíneos:
- partes externas e superiores dos braços;
- laterais externas e frontais das coxas;
- região gástrica e abdômen;
- nádegas;
- costas (logo acima da cintura).

Obs: Na aplicação de injeção subcutânea a pessoa pode estar em pé, sentada ou deitada, com a área bem exposta.

Método
1. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete anti-séptico;

2. Preparo da medicação conforme técnica anteriormente descrita;

3. Expor a área de aplicação e proceder a anti-sepsia do local  escolhido;

4. Permanecer com o algodão na mão não-dominante;

5. Segurar a seringa com a mão dominante, como se fosse um lápis;

6. Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a anti-sepsia;

7. Nesta prega cutânea, introduzir a agulha com rapidez e firmeza, com ângulo de 90° (perpendicular à pele);

8. Aspirar para ver se não atingiu um vaso sanguíneo;

9. Injetar o líquido vagarosamente;

10. Esvaziada a seringa, retirar rapidamente a agulha e, com algodão, fazer ligeira pressão no local. Logo após, fazer a massagem. Para certos tipos de drogas, como a insulina, não é conveniente a massagem após a aplicação, para evitar a absorção rápida;

11. Observar o indivíduo alguns minutos, para ver se apresenta alterações;

12. Providenciar a limpeza e o descarte do material em local apropriado (lixo descartável), onde haja recolhimento de lixo hospitalar;

13. Lavar as mãos.

Observações
1. Não utilizando a agulha curta, a angulação será de 45° para indivíduos normais, 60° para obesos e 30° para excessivamente magros;

2. A diluição das drogas deve ser feita com precisão e segurança. Na dúvida, não aplicar;

3. Na aplicação de insulina, utilizar a técnica do revezamento, que é um sistema padronizado de rodízio dos locais das injeções para evitar abscessos, lipodistrofias e o endurecimento dos tecidos na área da injeção.


INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)

É a deposição de medicamento dentro do tecido muscular. Depois da via endovenosa é a de mais rápida absorção; por isso o seu largo emprego.

          Locais de aplicação
Na escolha do local para aplicação, é muito importante levar em consideração fatores como: idade, a distância em relação a vasos e nervos importantes, musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento, espessura do tecido adiposo; irritabilidade da droga e atividade profissional do indivíduo.

São indicados, para aplicação de injeção intramuscular as seguintes regiões:

a) região deltoidiana - músculo desltóide;
 b) região ventro-glútea ou de Hachstetter - músculo glúteo médio;
 c) região da face ântero-lateral da coxa - músculo vasto lateral (terço médio).
d) região dorso-glúteo - músculo grande glúteo (quadrante superior externo).

            Escolha da agulha
Para aplicar com agulha ideal, deve-se levar em concideração: o grupo etário, a condição física individual e a solubilidade da droga a ser injetada.

       Método
 1. Preparar o medicamento conforme técnica descrita;

2. Lavar bem as mãos, fazendo assepsia com álcool a 70% ou sabonete anti-séptico;

3. Com os dedos polegar e indicador da mão dominante, segurar o corpo da seringa e colocar o dedo médio sobre o êmbolo;

4. Com a mão dominante, proceder á anti-sepsia do local. Depois, manter o algodão entre o dedo mínimo e anular da mesma mão;

5. Ainda com a mão dominante, esticar a pele segurando firmemente o músculo;

6. Introduzir rapidamente a agulha com o bisel (ponta) voltado para o lado, no sentido das fibras musculares;

7. Com a mão dominante, puxar o êmbolo, aspirando, para verificar se não lesionou um vaso;

8. Empurrar o êmbolo vagarosamente;

9. Terminada a aplicação, retirar rapidamente a agulha e fazer uma ligeira pressão com o algodão;

10. Fazer massagem local;

11. Providenciar a limpeza e o descarte do material em local apropriado (lixo descartável), onde haja recolhimento de lixo hospitalar;

12. Lavar as mãos.

Observações
1. A princípio, injeções com mais de 3 ml não devem ser aplicadas no deltóide de pessoas com condições corporais consideradas normais.

2. O volume máximo para injeção IM é de 5 ml. Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes;

3. Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções.


EFEITOS COLATERAIS?

          Muitos efeitos colaterais de longo e curto prazo são relacionados com o uso de esteróides anabólicos. Efeitos colaterais, como calvície e acne, não são ameaças à vida, mas podem ser psicologicamente preocupantes, ao passo que a hipertrofia da próstata é uma conseqüência que não pode ser ignorada.

         O fato é que efeitos colaterais são relacionados, mais daí a admitir que, usando esteróides anabólicos, você terá estes efeitos colaterais é o mesmo que assumir que não os utilizando você jamais terá estes problemas. Aposto que você tem um tio careca que jamais utilizou esteróides.

         Alguns usuários de esteróides anabólicos parecem escapar dos efeitos colaterais, enquanto outros sofrem um ou mais desses efeitos. Tudo depende da predisposição genética, fato que a mídia normalmente não menciona.

        O principal culpado pelos efeitos colaterais provocados pelo uso de esteróides anabólicos é um hormônio denominado Dihidrotestosterona (DHL). Este hormônio é convertido no corpo a partir da testosterona por uma enzima denominada de 5-alpha redutase. Dentre os efeitos indesejáveis provocados por este componente estão:

     CALVÍCIE

         A Dihidrotestosterona faz com que o folíco capilar pare de crescer cabelo. Homens com tendência à calvície têm mais concentração de DHL e afinidade a androgênicos no folículo do cabelo. Como medida paliativa, algumas pessoas utilizam androgênicos tópicos como minoxidil e polysorbate 80, mas como pouco ou nenhum resultado para maioria. Muito embora pareça que a persistência no uso destas substâncias seja o melhor. O resultado parece ser obtido com mais consistência após meses de aplicação contínua.


HIPERTROFIA PROSTÁTICA

        Também se observa que DHL tem importante papel no mecanismo de aumento prostático. Este problema acontece com homens de mais idade, nos quais naturalmente a quantidade de DHL é maior. Só nos Estados Unidos ocorrem aproximadamente 400.000 prostatectomias anuais. Isso é um problema sério para muitos homens. A solução para esse problema é uma classe de medicamento denominado de inibidor de alpha-redutase. Como o nome diz, este medicamento inibe a enzima que converte a testosterona em DHL. Uma dessas drogas, comercialmente disponível, denomina-se Proscar. Infelizmente, essa droga pode ocasionar efeitos colaterais, como impotência, perda de interesse sexual e dores de cabeça em um número pequeno de pessoas. Você arrisca?

   ACNE

       A DHL também se relaciona com a formação de acne por fazer com que a glândula sebácea produza mais óleo, combinando isso com bactérias do ar, pele seca e outros, forma-se a acne. Como medida paliativa, podem-se utilizar remédios tópicos como retin-A, mas com a desvantagem de ocasionar vermelhidão na pele.

       Os esteroides variam quanto a sua tendência em se converter em DHL. Drogas ricas em andrógenos, tais como metandrostenolone (Dianabol) e oximetolona (Hemogenim), tendem a se converter rapidamente em DHL equanto drogas, como oxandrolone (Anavar) e decanoato de nondrolona (Deca Durabolim), não se convertem em DHL facilmente, não tendo dessa forma efeito pronunciado em relação à perda de cabelo, à acne e ao aumento da próstata.

Outros efeitos colaterais não necessariamente vinculados à produção de DHL podem também ocorrer.



Fisiculturista Lee Haney

 Você conheceu?


          Poucos fisiculturistas possuem a chance de levar para casa o título de campeão do tão sonhado Mr. Olympia. Um número ainda menor é capaz de ganhar o campeonato mais de uma vez. Imagina então sair vencedor da competição não somente uma, duas ou até três, mas sim oito vezes? Pois essa façanha foi alcançada pelo americano Lee Haney. Além dele, somente Ronnie Coleman conseguiu repetir o feito.
Nascido na cidade de Spartanburg, no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, o atleta foi sagrado o campeão do Mr. Olympia entre os anos de 1984 e 1991. Seu primeiro importante título foi no Teen Mr. America do ano de 1979, quando Haney tinha 20 anos.
         Hoje, aos 56 anos de idade, o fisiculturista está aposentando, mas atua como educador e treinador e possui duas academias na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos. Ele já trabalhou com celebridades e atletas profissionais e já foi consultor empresas da área de suplementação nutricional.

Neste artigo nós conheceremos as medidas, a dieta e o treino do ex-atleta, além de saber curiosidades sobre ele conferir alguns de seus vídeos e fotos.

Medidas de Lee Haney

         Com cerca de 1,80 m de altura, o fisiculturista costumava apresentar 111 kg nos períodos de competição e aproximadamente 118 kg quando não estava em época de campeonatos. Seu braço tinha 56 cm, seu peito 140 cm e sua perna 79 cm.

Dieta de Lee Haney

         Para Haney, o ideal é se alimentar pensando naquilo que você fará durante o seu dia e não no que já foi feito, ou seja, para ele, a maioria das calorias deve ser consumida nas horas mais ativas do dia de uma pessoa, que costuma ser das 8h da até as 16h.
Em sua visão, a ingestão de água é bastante importante e a recomendação dele é beber muita água ao longo do dia.
Abaixo você confere um exemplo do cardápio da dieta do americano, quando ele se preparava para o Mr. Olympia de 1991:
·         Refeição 1: 2 ovos inteiros, 6 claras de ovos, 1 xícara de aveia cozida, abacaxi e café.
·         Refeição 2 – pós-treino: 2 peitos de frango, espinafre, 1 batata-doce e abacaxi.
·         Refeição 3: Panquecas à base de trigo integral e café.
·         Refeição 4: 2 peitos de frango, vegetais verdes, arroz integral e abacaxi.
·         Refeição 5: 1 xícara de aveia cozida acompanhada de frutas.

Treino de Lee Haney

          O treino de Lee Haney era dividido em um ciclo de três dias: ele malhava três dias seguidos e no próximo dia descansava. O primeiro dia era reservado para o peitoral e os braços, o segundo para as pernas e o terceiro para as costas e os ombros. Já o abdominal e a panturrilha ele treinava diariamente.
Confira abaixo como funcionava a programação de treinamento do americano:
·         Abdômen e panturrilha – todos os dias
·         Elevação de panturrilha em pé: 6 séries de 15 a 20 repetições (pode ser substituído pela elevação de panturrilha donkey/tipo burrinho).
·         Elevação de panturrilha sentado: 3 a 4 séries de 15 a 20 repetições.
·         Elevação de perna vertical: 4 séries de 15 a 20 repetições.
·         Abdominal inclinada: 4 séries de 15 a 20 repetições.
·         Elevação de perna sentado: 4 séries de 15 a 20 repetições.
Dia 1 – peitoral e braços
Variação 1
·         Supino: 4 séries de 6 a 8 repetições.
·         Supino com halteres: 3 séries de 8 a 10 repetições.
·         Supino inclinado: 4 séries de 6 a 8 repetições.
·         Rosca na barra: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Rosca preacher: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Extensão de tríceps no cabo: 4 séries de 10 a 12 repetições.
·         Skullcrusher: 4 séries de 6 a 8 repetições
Variação 2
·         Supino: 4 a 5 séries de 8 a 9 repetições.
·         Supino inclinado: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Flye com halteres: 4 séries de 10 repetições.
·         Mergulho para peito: 3 a 4 séries de 12 a 15 repetições.
·         Cabo cruzado: 3 a 4 séries de 12 a 15 repetições (feito um treino sim, outro não).
·         Rosca na barra ou com halteres: 4 a cinco séries de 6 a 8 repetições.
·         Rosca sentada e inclinada: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Rosca concentrada: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Extensão de tríceps no cabo: 4 séries de 12 a 15 repetições.
·         Extensão de um braço com halteres sentado: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Extensão de tríceps no cabo com um braço e pegada reversa: 3 a 4 séries de 10 a 12 repetições.
Dia 2 – pernas
Variação 1
·         Extensão de pernas: 4 séries de 12 a 15 repetições.
·         Leg press: 4 séries de 10 a 12 repetições (fazer a série somente uma vez a cada três treinos).
·         Agachamento: 4 a 5 séries de 8 a 10 repetições.
·         Rosca de perna: 4 séries e 8 a 10 repetições.
·         Levantamento terra stiff-leg: 3 a 4 séries de 8 a 10 repetições (fazer a série somente uma vez a cada três treinos). 
Variação 2 
·         Extensão de pernas: 4 séries de 12 a 15 repetições.
·         Leg press: 4 séries de 10 a 12 repetições.
·         Agachamento: 4 a 5 séries de 8 a 10 repetições.
·         Rosca de perna: 4 séries e 8 a 10 repetições.
·         Levantamento terra stiff-leg: 3 a 4 séries de 6 a 8 repetições (fazer a série somente uma vez a cada três treinos). 
Dia 3 – costas e ombros
Variação 1
·         Front lat pull down: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Barra fixa ou remada na barra T: 4 séries de 6 a 8 repetições.
·         Remada no cabo: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Levantamento militar: 4 a 5 séries de 6 a 8 repetições.
·         Side lateral: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Remada vertical: 4 séries de 6 a 8 repetições.
Variação 2
·         Narrow grip lat pull down: 4 séries de 10 a 12 repetições.
·         Remada na barra: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Remada com halteres de um braço: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Levantamento militar: 4 a 5 séries de 6 a 8 repetições.
·         Side lateral: 4 séries de 8 a 10 repetições.
·         Remada vertical: 4 séries de 6 a 8 repetições.

Lista dos principais títulos

·         1979 Teen Mr. America;
·         1979 Teen Mr. America Tall, 1º lugar;
·         1982 Junior Nationals Heavyweight & Overall, 1º lugar;
·         1982 Nationals Heavyweight & Overall, 1º lugar;
·         1982 World Amateur Championships Heavyweight, 1º lugar;
·         1983 Grand Prix England, 2º lugar;
·         1983 Grand Prix Las Vegas, 1º lugar;
·         1983 Grand Prix Sweden, 2º lugar;
·         1983 Grand Prix Switzerland, 3º lugar;
·         1983Night of Champions, 1º lugar;
·         1983 Mr. Olympia, 3º lugar;
·         1983 World Pro Championships, 3º lugar;
·         1984 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1985 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1986 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1987 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1987 Grand Prix Germany (II), 1º lugar;
·         1988 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1989 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1990 Mr. Olympia, 1º lugar;
·         1991 Mr. Olympia, 1º lugar;

Curiosidades

        Lee Haney é formado em Psicologia Infantil, é um cristão dedicado, tem dois filhos e já foi o presidente do Conselho de Aptidão Física e Esportes do Presidente, dos Estados Unidos, tendo sido nomeado pelo então presidente dos Estados UnidosBill Clinton.
      O americano possui o próprio programa de televisão, o Totalee: Fit with Lee Haney, em que ele aborda a importância tanto do crescimento físico quanto do espiritual.
Em 1994, ao lado de sua esposa, Haney comprou uma fazenda de 40 acres, a qual chamou de Haverst House, e transformou na sede de uma instituição sem fins lucrativos destinada a jovens de 12 a 15 anos de idade, com o intuito de orientar e resgatar os menores dos riscos das drogas.