A tendência pedagógica de Educação Física escolar conhecida como
“higienista” foi delineada de modo significativo no final do século XIX. Nas
primeiras décadas do século XX, tal época histórica abrangeu o marco da
Primeira Guerra Mundial e, no Brasil, o baixo nível de saneamento básico e as
mazelas sociais. Para Ghiraldelli Júnior (1988), o desenvolvimento da Educação
Física higienista estava ligado às preocupações das elites com os problemas advindos
da crescente industrialização do período final do Império e de toda a Primeira
República.
As preocupações do pensamento liberal da elite brasileira com a saúde
objetivavam distanciar as classes sociais mais altas das mazelas sociais que
assolavam grande parte do país. Nesta época, houve um impulso significativo da
industrialização e consequentemente um avanço incompatível da urbanização com a
infraestrutura das grandes metrópoles. Este cenário derivou um surto de
inúmeras doenças, altos índices de mortalidade infantil, bairros atravessados
por uma série de problemas de saneamento básico, bem como uma suposta falta de
reflexão da população, sobretudo da parcela referente aos trabalhadores
operários, em relação às profilaxias e às condições de saúde.
Parte do povo foi removida dos grandes centros das
cidades por medidas autoritárias de remodelamento urbano com o intuito de
evitar a proliferações de doenças, bem como a fim de arejar os espaços
públicos. A população começava a ocupar o interior das capitais formando o que
pode ser denominado de “favelas”. Soares (2004) explicita que houve um processo
semelhante na Europa: “[...] o desenvolvimento urbano empurrava os pobres para
as grandes concentrações de miséria dos centros de governo e das novas áreas
residenciais da burguesia.” (p. 10).
Alencar et al. (1996) mencionam que as grandes cidades eram os
centros de desenvolvimento e as suas taxas de crescimento demográfico eram
superiores às da população nacional como um todo. Oliveira (1987) acrescenta
que “[...] a afluência de jovens aos grandes centros, iminência de sedentarismo
provocada pela revolução nos meios de transporte e a influência da imigração
fomentada após a abolição [...].” (p. 55) se configuravam como fatores
determinantes para a alteração da expectativa de vida da sociedade brasileira.
O país era regido pelo capitalismo crescente, agravando a diferença
socioeconômica entre as classes sociais.
Entretanto, Soares (2004) pondera que “O que tornava
o povo miserável, doente, degenerado física e mentalmente eram as condições de
vida e de trabalho impostas pelo capital.” (p. 103). Baseando-se em Ghiraldelli
Júnior (1988), “A Educação Física Higienista é produto do pensamento liberal.
[...] Os liberais não titubeavam em jogar às costas da ‘ignorância popular’ a
culpa pelos problemas sociais que, em verdade, se originavam da perversidade do
sistema capitalista.” (p. 22). Por gestos automatizados e disciplinados, a
Educação Física se tornaria responsável em construir corpos considerados saudáveis
(SOARES, 2004).
Nesse contexto, em termos gerais, de acordo com
Caparroz (2005), no caso específico da Educação Física escolar, emergia a noção
de intervenção que serviria “[...] para imprimir a idéia liberal, de que a
saúde, o bem-estar físico, o desenvolvimento do corpo forte, higiênico, é
responsabilidade individual e não conseqüência das condições sociais
determinadas pela estrutura econômica, política e social.” (p. 121).
Sobre
a historiografia da Educação Física, como pano de fundo teórico dos aspectos
histórico-contextuais que atravessam a área, vale destacar a ideia de Caparroz
(2005) que muitos autores desconsideram a trajetória histórica da incorporação
das práticas corporais construída historicamente no âmbito educacional permeada
de conflitos e contradições. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é
analisar e discutir alguns discursos historiográficos concernentes
especificamente ao que foi denominado de Educação Física higienista.
Educação Física higienista: da constituição
da disciplina à suposta intervenção social no processo saúde-doença
Admite-se tratar o impulso da área de Educação Física a partir da sua
consolidação como disciplina obrigatória do currículo escolar nesse contexto da
época denominada de higienista. Segundo Ghiraldelli Júnior (1988), o
liberalismo brasileiro com o advogado baiano Rui Barbosa e seu Parecer no
Projeto de número 224 caracterizando a Reforma do Ensino Primário, bem como a
força de várias instituições complementares da Instrução Pública proferido em
1882 na Câmara dos Deputados, legitimaram legalmente a Educação Física nas
escolas.
O argumento central da relevância da Educação Física
era o avanço da ciência e da função higienista divulgado em publicações,
discursos e conferências (MENDES; NÓBREGA, 2008). Castellani Filho (2003)
esclarece que tal cenário “[...] serviu de referencial a todos aqueles que –
notadamente nos primórdios do período republicando e nas primeiras décadas do
século XX – vieram a defender a presença da Educação Física no sistema escolar
brasileiro.” (p. 54). De encontro à interpretação de Castellani Filho (1983),
Caparroz (2005) afirma que a função da Educação Física higienista no sentido de
que foi derivada da influência médica e biológica, na verdade, já datava desde
o período do Império.
Sabe-se que os aspectos histórico-contextuais foram
determinantes para a Educação Física se inserir no âmbito educacional, no
entanto, a consolidação de uma disciplina na escola depende de vários fatores
em tensão para a sua consolidação na prática. De certo modo, a escola foi
considerada um instrumento de reverter a situação social de mazelas sociais
sendo classificada como redentora da humanidade e influenciada
significativamente pelos médicos-higienistas no desenvolvimento dos conteúdos
pedagógicos.
Exemplarmente, Vago (1999) assinala que houve “[...] a construção
de prédios próprios para as escolas, imponentes, majestosos, higiênicos e
assépticos – os grupos escolares, considerados templos do saber.” (p. 32).
Ainda tendo a escola como a saída da regeneração da sociedade, Soares (2004)
registra que tanto médicos quanto pedagogos viabilizam, na prática, suas
crenças na transformação social através da educação. O âmbito educacional se
torna um instrumento capaz de formar, desde a infância, os hábitos de vida
saudável, o amor ao trabalho, à ordem e à disciplina moral.
Desse modo, “[...] atribuíam à Educação o poder
sobrenatural de reformar a sociedade. Por extensão, advogam uma Educação Física
que reeducasse toda a população, e principalmente os trabalhadores, no sentido
de condicioná-los a hábitos higiênicos e saudáveis.” (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988,
p. 36). Darido e Rangel (2005) mencionam que os instrumentos dessa disciplina
escolar, que são o corpo e o movimento, são valorizados para “[...] o
desenvolvimento do físico e da moral, a partir do exercício.” (p. 2). Os métodos
ginásticos paulatinamente também se tornam importantes no desenvolvimento da
área de Educação Física. Segundo Soares (2004), desde o ano de 1800 na Europa,
formas distintas de exercícios físicos, denominados de métodos ginásticos,
acabam sendo transmitidos para outros países, como o Brasil.
Entretanto, questiona-se o discurso de que a escola seria responsável em
educar as camadas socialmente (des)prestigiadas. Vale questionar tais noções
acerca da incorporação acrítica de ideologias médico-higienistas da Educação
Física pela escola, uma vez que para Caparroz (2005), “[...] o acesso à escola
era praticamente restrito às elites, e mesmo nas escolas frequentadas pelos
trabalhadores é preciso verificar se havia aulas de Educação Física.” (p. 88)
Para Caparroz (2005), parece que a maioria dos
autores não explorou a construção histórica da Educação Física buscando
refletir sobre a real gênese da área educacional. De forma majoritária,
determinista e reducionista, as análises se fundamentam na compreensão da ideia
da Educação Física sendo incorporada pela instituição escolar unicamente pela
via da determinação dominante. Os objetivos dos higienistas não possuíam a
pretensão de atender somente aos interesses de determinada classe (GÓIS JUNIOR,
2000). Nesse sentido, transparece que não houve nenhum elemento de
contradição/conflito e que os ditames dominantes sempre se sobrepuseram aos
sentidos ideológicos da Educação Física escolar.
Educação Física higienista: direcionando
para o trabalho?
Além dos aspectos constitutivos relativos ao
processo saúde-doença da maioria da população brasileira, a Educação Física
escolar deveria se desdobrar para se empenhar com eficácia nas condições de
trabalho. Alencar et al. (1996) mencionam que se tornou “[...]
obrigatória a educação moral, cívica e esportiva nas escolas, etc. Tudo isso
tinha um objetivo principal: tornar seus empregados mais satisfeitos (?!) mas,
sobretudo, mais produtivos.” (p. 283). Nas palavras de Soares et al.
(1992) surgiria um novo homem, este por sua vez mais centrado no seu corpo para
o trabalho na época:
[...] a energia física,
transformava-se em força de trabalho e era vendida como mais uma mercadoria,
pois era a única coisa que o trabalhador dispunha para oferecer no “mercado”
dessa chamada “sociedade livre”. [...] é nesses cuidados físicos com o corpo –
os quais incluíam a formação de hábitos como: tomar banho, escovar os dentes,
lavar as mãos – que se faziam presentes, também, os exercícios físicos [...]
(p. 51)
Entretanto parece razoável
ponderar que as explicações macroestruturais sobre a Educação Física escolar e
os ditames do capitalismo sobre as condições de trabalho podem ser
reducionistas (OLIVEIRA, 2002). Há generalizações sobre os processos de análise
dos aspectos industriais ao assumir a Educação Física escolar como responsável
pela preparação e especialização da mão-de-obra (CAPARROZ, 2005).
Em especial, quando se
alude a este homem da época higienista no crescente sistema capitalista,
refere-se aos sujeitos do sexo masculino. Na época, havia a superioridade do
gênero masculino e uma submissão da mulher, logo, teoricamente, o programa de
exercícios físicos era diferente entre homens e mulheres. Castellani Filho
(2003) afirma que “[...] mulheres fortes e sadias teriam mais condições de
gerarem filhos saudáveis, [...] estariam mais aptos a defenderem e construírem
a Pátria, no caso dos homens, e de se tornarem mães robustas, no caso das
mulheres.” (p. 56).
Além disso, Soares (2004) pondera que as
crianças precisam ser educadas, disciplinadas pelas mulheres-mães ao dominar o
conjunto de medidas e normas médicas, adotando, assim, um espaço particular –
leia-se privado – na sociedade. Nesse sentido, a mulher se torna peça
fundamental nas estratégias para a domesticação da classe operária. Nessa
perspectiva, a Educação Física denominada higienista, portanto, visaria à
instrumentação para o trabalho da população.
Corpos robustos, viris,
ágeis, fortes, dispostos a agir intensamente contra as mazelas sociais e para o
trabalho eram constantemente divulgados na sociedade. Na visão de Soares et
al. (1992), essa assepsia da população em geral possui raízes desde o
início do século XIX, quando a Educação Física ministrada na escola “[...]
começou a ser vista como importante instrumento de aprimoramento físico dos
indivíduos que, ‘fortalecidos’ pelo exercício físico, que em si gera saúde,
estariam mais aptos para contribuir com a grandeza da indústria nascente
[...].” (p. 52)
Na prática da Educação
Física escolar, no sentido atribuído por Soares (2004), “O professor desempenha
um papel secundário, digamos assim, um papel de auxiliar direto, um papel de
executor de tarefas pensadas e fiscalizadas pelo médico.” (p. 130). Há a noção
de que o professor de Educação Física munir-se-ia de conhecimentos
anatomofisiológicos e higiênicos em sua formação profissional com o intuito de
modelar os sujeitos para o trabalho (CAPARROZ, 2005). Dessa forma, o
médico-higienista era responsável por interferir na prescrição de exercícios e
nos conteúdos escolares, como Rocha (2003) destaca:
[...] a revista de asseio
do corpo e das roupas; a revista da escola pelos alunos, num exercício que
[...] desenvolveria a capacidade de vigilância sobre o ambiente doméstico; a
observação e correção por parte do professor das condutas contrárias às prescrições
higiênicas; as mensurações de peso, estatura e força física; a indagação discreta
e hábil sobre a vida doméstica do aluno, que orientaria o professor no
trabalho de correção, ampliando a sua órbita de influência para o interior dos
lares. (p. 48)
Resumidamente, Bracht (1999) pondera que
Educação Física era “Alvo das necessidades produtivas (corpo produtivo), das
necessidades sanitárias (corpo “saudável”), das necessidades morais (corpo
deserotizado), das necessidades de adaptação e controle social (corpo dócil).”
(p. 71). Castellani Filho (2003) menciona que “[...] os higienistas lançaram
mão da Educação Física, definindo-lhe um papel de substancial importância, qual
seja, o de criar o corpo saudável, robusto e harmonioso organicamente
[...] acabou contribuindo que [...] este corpo fosse eleito representante de
uma classe e de uma raça [...]” (p. 43).
Portanto, é possível
perceber os reflexos dos ideais higienistas na sociedade da época. O avanço da
ciência acabou proporcionando um incentivo à educação sexual, à proliferação e
à manutenção de uma raça pura. Em especial, emergia a ideia da reprodução e
multiplicação da camada dominante eminentemente branca (GÓIS JUNIOR; LOVISOLO,
2005; SOARES, 2004; SCHNEIDER; FERREIRA NETO, 2006). Entretanto, cabe pontuar
que tais aspectos que compõem o discurso higienista ainda podem ser vistos na
concepção de corpo dos futuros e atuais professores da área (SILVA et al.,
2009) e nas noções de estilo de vida contemporâneo (GÓIS JUNIOR; LOVISOLO,
2003; BAGRICHEVSKY et al., 2006), porém reeditados ou modificados em
seus sentidos e significados.
Desse modo, em suma,
tendo em vista os discursos historiográficos que permeiam a área de Educação
Física escolar, mais precisamente na época denominada de higienismo, pode-se
destacar a ideia de Caparroz (2005): mais do que analisar a concepção
biologizante que originou os pressupostos iniciais da área, é necessário
compreender os aspectos macro e microestruturais que demarcaram a Educação
Física no âmbito educacional. As análises relativas às tendências pedagógicas
que foram constituídas no passado da área de Educação Física devem ser
relativizadas no tempo e no espaço, evitando ponderações unívocas, como
acriticamente fizeram Chagas e Garcia (2011) ao destacarem que os ideais
higienistas geraram uma visão de corpo mecânica e fragmentada.
É mister rechaçar a ideia
de que os referenciais provindos da instituição médico-higienista comprometeram
a identidade da área de Educação Física. Caparroz (2005) comenta que ao “Afirmar
que não ocorreu nenhuma ação teórico-prática no que se refere ao
desenvolvimento de um volume de conhecimento científico que garantiria uma
identidade pedagógica à educação física no âmbito escolar é, no mínimo,
injustiça com certos autores daquele momento histórico.” (p. 98). Inegáveis
foram os avanços das estratégias voltadas ao processo saúde-doença e ao
trabalho, bem como a maior preocupação com o corpo no âmbito escolar por meio
da Educação Física.
(In) conclusões a serem (re)pensadas
Ao buscar analisar e discutir alguns
discursos historiográficos concernentes especificamente ao que foi denominado
de Educação Física higienista, mais do que tentar esgotar o debate sobre a
temática, foi possível deslindar acerca de alguns aspectos constitutivos da
área.
Nota-se a relevância em
relativizar os fatores que compuseram, teoricamente, os pressupostos da
Educação Física higienista e seus ideais na sociedade contemporânea. O diálogo
entre múltiplos referenciais teóricos acerca da constituição e do
desenvolvimento da área em relação aos aspectos histórico-contextuais relativos
ao processo saúde-doença e à formação para o trabalho se torna indelével.
Portanto, tendo em vista
as produções científicas que constituem a literatura da área, é possível
destacar algumas (in) conclusões a serem (re)pensadas acerca da origem da
Educação Física escolar e a sua suposta função de promoção de corpos
considerados saudáveis e aptos para o trabalho em uma época permeada de mazelas
sociais e de desenvolvimento urbano-industrial.
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Muito bom.
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