Varizes?
Existem dois tipos de
varizes : as chamadas varizes primárias, que
aparecem influenciadas pela tendência hereditária e as chamadas varizes
secundárias que
aparecem por doenças adquiridas no decorrer da vida e são de tratamento mais
difícil. As varizes primárias são as responsáveis pelas antiestéticas linhas
vermelhas e azuis de diversos tamanhos na perna da mulher e também pelas
varizes de maior calibre e são as mais freqüentes.
As varizes secundárias são chamadas erroneamente de "varizes internas". "Varizes internas" não existem. Mas, existem sim problemas sérios de doenças nas veias internas, que são as varizes secundárias, e estas varizes é que são muitas vezes popularmente chamadas de “varizes internas”.
Podemos também considerar as varizes, de uma maneira simplista, como leves ou graves. As “leves” são as que, embora sejam uma doença, não causam um problema de saúde imediato causando mais preocupações estéticas, e as “graves”, são as que causam sérios problemas, como sangramentos, úlceras ( feridas), eczema, infecções, vermelhidão, manchas, espessamento da pele, dor, flebite e mesmo a embolia de pulmão, felizmente raro em varizes primárias, mas que põe em risco até a vida do paciente.
Os Tipos de Varizes segundo a Clínica
Naturale
Existe uma classificação científica das varizes, chamada de CEAP,
que é utilizada no mundo inteiro para as pesquisas científicas. Mas esta
classificação é muito complexa, e não é utilizada na prática do atendimento de
pacientes. Em pesquisas científicas, lideradas por médicos da Clínica Naturale,
foi desenvolvida uma nova Classificação Clínica, conhecida como Classificação
Estético Funcional, ou ”Classificação de Francischelli”, que divide os
pacientes portadores de varizes em 4 Tipos ou Grupos. Cada um dos grupos tem
características comuns que permitem escolher os melhores tratamentos.
Chamamos de Tipo 1 ou IVIPE-Insuficiência Venosa de Importância Predominantemente Estética a presença de varizes pequenas que são as telangiectasias (vasinhos) e veias reticulares ( microvarizes). As telangiectasias (vasinhos) são as pequenas veias da pele, da espessura de um fio de cabelo, avermelhadas ou um pouco maiores, azuladas, mas que estão na intimidade da pele. Apresentam vários formatos, desde pequenos riscos, até grandes arborizações. Podem estar presentes em todos os locais dos membros, atingindo, a coxa, a perna, o glúteo e em alguns casos até a região das costas. As veias reticulares ( microvarizes), são maiores, e se apresentam como trajetos longos, azulados, e estão sob a pele, mas a ela intimamente relacionadas. Estas veias estão freqüentemente ligadas as telangiectasias.
É muito
freqüente a associação de telangiectasias da face lateral da coxa, com estas
veias reticulares que se estendem para a região lateral do joelho e atinge até
a perna. Apesar de ser um problema de saúde, uma doença, estas pequenas veias
não causam riscos imediatos, sendo um problema que atinge mais a auto-estima do
paciente. Portanto, geralmente o paciente procura o médico pela questão
estética, por isso chamamos este tipo de IVIPE: "varizes de importância
predominantemente estética". A IVIPE - são então as varizes pequenas, da
pele como as telangiectasias (vasinhos) e sob a pele como as veias reticulares
(microvarizes). Embora não seja um problema de saúde no curto prazo, ainda é
uma doença a longo prazo, porque alguns raros problemas podem acontecer, como
sangramentos.
Chamamos de Tipo 2 ou IVIFE - Insuficiência Venosa Funcional e
Estética a presença de veias de médio e grande calibre. Já é uma doença que
envolve alguns riscos e problemas para o paciente, e por isso deve ser tratada,
entretanto, pode estar presente também a preocupação estética. Neste caso os
dois problemas devem ser considerados, a doença (funcional) e a estética. A
IVIFE - Insuficiência Venosa Funcional e Estética, acontece quando o paciente
que apresenta a doença varizes, que necessita tratamento para evitar
complicações, também está preocupado com a aparência.
É importante reconhecer estas duas condições: a doença (funcional) e a aparência ( a estética), porque durante o tratamento o médico deve corrigir a doença, mas também utilizar técnicas estéticas para que atenda o desejo de melhor aparência das pernas do paciente. De nada adiantaria um espetacular tratamento médico, mas que deixa as marcas de cicatrizes enormes, e também não é interessante, cuidar da estética e deixar de resolver a doença. Um perfeito equilíbrio entre os dois fatores é desejável no tratamento. Este tipo de varizes é muito freqüente, e são utilizadas em seu tratamento as técnicas estéticas e funcionais, para que a doença seja corrigida e ao mesmo tempo um resultado estético seja também obtido. Por esta característica dupla, este tipo de condição necessita uma atenção própria por parte do médico, e assim é classificada em um grupo a parte.
É importante reconhecer estas duas condições: a doença (funcional) e a aparência ( a estética), porque durante o tratamento o médico deve corrigir a doença, mas também utilizar técnicas estéticas para que atenda o desejo de melhor aparência das pernas do paciente. De nada adiantaria um espetacular tratamento médico, mas que deixa as marcas de cicatrizes enormes, e também não é interessante, cuidar da estética e deixar de resolver a doença. Um perfeito equilíbrio entre os dois fatores é desejável no tratamento. Este tipo de varizes é muito freqüente, e são utilizadas em seu tratamento as técnicas estéticas e funcionais, para que a doença seja corrigida e ao mesmo tempo um resultado estético seja também obtido. Por esta característica dupla, este tipo de condição necessita uma atenção própria por parte do médico, e assim é classificada em um grupo a parte.
Chamamos de Tipo 3 ou IVFA - Insuficiência Venosa Funcional
Assintomática, todas as situações onde se apresentem varizes, sem que a questão
estética esteja envolvida. Neste caso a doença (funcional) está presente, sem
que o paciente esteja preocupado com a aparência (estética). Em alguns casos as
varizes podem atingir grandes dimensões antes de apresentar complicações. O
tratamento, neste caso é voltado mais para as questões funcionais da doença
venosa, embora os cuidados com manchas e cicatrizes sempre sejam tomados pelos
médicos mais cuidadosos.
Tipo – 4 IVFS: As varizes que são um
problema de saúde (funcional) e que já apresentam complicações.
Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional
Sintomática, todas as situações onde se apresentem varizes, sem que a questão
estética esteja envolvida, e já aconteceram complicações. As complicações mais
freqüentes são as Tromboflebites, as Úlceras de perna, as Hiperpigmentações, o
Eczema Venoso, as Hemorragias, a Fibrose, a Dermatite Ocre, as Infecções e o
quadro de Dor, e a temível, Embolia de Pulmão. Neste caso a doença (funcional)
está presente, sem que o paciente esteja preocupado com a aparência (estética)
. Geralmente são pacientes onde o problema está presente há longo tempo, sem
tratamento, e que já apresentam complicações. Neste caso, o médico deve se
concentrar mais na questão da doença, que é muito grave podendo causar sérias
restrições para o paciente.
Os diversos tipos seguem um grau de evolução, não significando que
um grau necessariamente passará ao outro. As varizes sempre pioram, mas cada
paciente terá sua história, e não significa, embora seja possível, que o tipo 1
vá virar tipo 4. A doença é crônica e sempre deve ser acompanhada por seu
cirurgião vascular de confiança que saberá escolher as melhores alternativas de
tratamento.
Porque as Varizes aparecem?
O defeito nas veias das pessoas que têm
varizes está nas válvulas e nas paredes das veias. Existem dois tipos de veias
nos membros inferiores, as veias superficiais que ficam sob a pele, na camada
de gordura e que podem ser visíveis e existem as veias profundas que ficam no
meio da musculatura da perna e não são visíveis, e existem ainda as veias
comunicantes, que ligam as veias superficiais e profundas. As válvulas orientam
o sangue nas veias dos membros, sempre da veia superficial para a profunda,
através da veia comunicante, e impedem que o sangue faça o caminho errado,
descendo pelas veias, quando a pessoa está de pé ou sentada.
As artérias levam o sangue do coração
para todo o corpo. O sangue então, depois de oxigenar e alimentar as células,
retorna para o coração através das veias. Quando a pessoa está em pé ou
sentada, o sangue vai para o pé com facilidade, porque o coração impulsiona e,
além disso, para baixo é mais fácil. Mas, como o sangue retorna, se na perna
não há coração? - Quando se está em pé parado ou sentado, existe mesmo uma
certa dificuldade para o sangue voltar para o coração. Nas pessoas em que as
veias têm válvulas e paredes normais o sangue aguarda a oportunidade de voltar,
sem causar nenhuma alteração. Nas pessoas em que as válvulas estão doentes
acontece, então, uma inversão no caminho do sangue, que passa a ir de cima para
baixo e da veia profunda para a superficial. Este fato provoca um aumento do
volume sanguíneo dentro da veia superficial, ocorrendo o processo de dilatação
e aparecimento das varizes.O sangue volta para o coração através do coração
periférico, que na verdade, existe. É a musculatura da panturrilha
("batata da perna"). Mas este coração só funciona quando nos
movimentamos, contraindo e relaxando o músculo da perna. Quando os músculos se
contraem, impulsionam o sangue para cima realizando a circulação.
O Papel das Veias Safenas
Nós possuímos 4 veias Safenas, 2 em
cada membro, a Safena Magna e a Safena Parva. A Safena Magna é uma veia que vai
desde a parte interna do tornozelo até a virilha, correndo pela parte de dentro
da perna e coxa. A Safena Parva vai desde a parte lateral do tornozelo, até o
joelho, correndo pela parte posterior da perna. Esta veia ficou famosa pela
chamada operação de "ponte de safena", que é uma cirurgia do coração,
que nada tem a ver com as varizes. As veias safenas são pouco importantes para
a circulação normal da perna, e por isso podem ser retiradas sem problemas. Mas
como são veias superficiais, de fácil acesso, extensas, e de bom calibre, com
paredes espessas, são retiradas para substituir outros vasos ocluídos, como as
coronárias, artérias principais do coração. As safenas são então uma espécie de
"estepe" de vasos do corpo.
Entretanto, as veias safenas têm
ligação com todas as veias da superfície da perna, e freqüentemente estão
envolvidas na doença varizes. Quando isto ocorre, elas ficam muito dilatadas, e
necessitam ser retiradas. O médico tem sempre o cuidado de não retirar todas as
quatro, retira apenas as mais doentes, deixando algumas, que estão perfeitas,
ou pouco doentes, para a eventualidade de ser necessário em cirurgias
cardíacas, ou mesmo para substituir um outro vaso importante do corpo que
esteja alterado, ou que sofreu um corte como em um acidente, por exemplo.
Todas as veias dos membros estão
interligadas. É como se fosse uma árvore, onde as safenas são as raízes ,
os seus ramos são os troncos, as microvarizes, são os galhos ,
e os vasinhos são as folhas .
No tratamento é importante identificar
onde está o problema, e tratar todas as áreas que estão envolvidas, para se
obter um resultado prolongado. Se forem só os vasinhos, as "folhas"
que estão acometidos, então só eles serão tratados. Se as microvarizes,
"os galhos", também estão, então devem ser também tratados, do
contrário nascerão novas folhas. Se as "raízes", as safenas estão
doentes, ou estão seus ramos os "troncos", então todos devem ser
tratados.
Por este motivo, um exame clínico
detalhado deve ser feito pelo médico especialista na consulta inicial, que vai
determinar os caminhos que o sangue segue, e conhecendo o tipo das varizes, vai
propor o tratamento melhor. Se necessário o médico vai solicitar ultra-som,
pletismografia ou mesmo radiografias ou angioressonância para bem avaliar as
alterações e programar o tratamento. Mas os médicos mais experientes, com o
simples exame clínico, já diagnosticam e sabem exatamente o que fazer para
melhorar, tanto os problemas estéticos, como a doença.
Ficar em pé e sentado são as posições
que mais favorecem o aparecimento de varizes.
As posições que favorecem o
aparecimento de varizes são ficar em pé parado ou sentado. Como já vimos,
nestas posições existe dificuldade para a circulação de retorno e é justamente
quando as varizes aparecem. Estando em movimento fazemos funcionar o coração
periférico, que impulsiona o sangue para cima evitando o aparecimento de
varizes e quando estamos deitados o coração fica no mesmo nível da perna, o que
facilita o retorno do sangue, se estivermos com os pés elevados, o coração fica
para baixo e os pés para cima e o retorno sanguíneo então é muito favorecido.
Porque aparecem veias de vários
tamanhos desde os vasinhos da pele até as grossas veias
Quando as veias maiores da superfície
se dilatam, temos o aparecimento das grandes varizes, chamadas de grosso
calibre. Quando são ramos destas veias que se dilatam, ou na fase inicial da
doença, temos as chamadas microvarizes, que são trajetos azulados vistos sob a
pele. Quando são as veias da própria pele que se dilatam, temos os vasinhos,
cujo nome técnico é telangiectasia. Telangiectasia significa: tele é longe,
angio é vaso e ectasia é dilatação, portanto, dilatação do vaso distante.As veias safenas são as veias
superficiais principais, e estão envolvidas no processo de aparecimento de
varizes. Como já vimos existem duas em cada perna, a safena magna e a safena
parva.Existe comunicação entre as varizes,
microvarizes e "vasinhos", tudo ocorre como se fosse uma rede, que
transmite a pressão do volume de sangue. Quem dilata primeiro é que recebe
maior volume de sangue no sentido errado (de cima para baixo e de dentro para
fora, o inverso do normal, de baixo para cima e de fora para dentro), ou onde o
sangue fica mais represado. A veia da pele gera o "vasinho". Quando
se dilatam as microveias, aparecem as microvarizes e quando se dilatam as veias
superficiais maiores levam ao aparecimento das varizes. Se o refluxo (caminho
inverso do sangue) ou o acúmulo de sangue atinge só uma parte das veias, só
estas se dilatarão, se atinge todas, todas dilatarão.
Se o refluxo ocorre só na pele, teremos
os vasinhos, então para tratar, basta cuidar destes pequenos vasos. Mas se uma
veia provoca refluxo para a pele, esta cria os vasinhos para acomodar o sangue.
O tratamento então é retirar os vasinhos, mas também a veia que provoca o
refluxo ou acúmulo. Este quadro é chamado de "telangiectasias
combinadas", que são os vasinhos ligados a uma veia, e os dois com
alterações. Este processo é muito amplo nos membros, podendo haver acúmulo e
refluxo atingindo vários tipos de vasos, ao mesmo tempo ou isoladamente. Assim
uma safena pode provocar refluxo para as veias da pele, ou refluxo para as
colaterais, e dependendo do que dilatar teremos os diversos tipos de varizes.
É muito importante um exame inicial
cuidadoso do médico, antes de qualquer tratamento, porque ele vai identificar
pelo exame clínico ou com aparelhos de ultra-som estes caminhos que acontecem
na árvore venosa, identificar se há problemas nas safenas (raízes), nas
colaterais (troncos), nas reticulares ou microvarizes(galhos) e nas
telangiectasias ou vasinhos ( folhas). Uma vez identificado, vai propor as
melhores opções de tratamento, considerando a doença e a estética.
As varizes têm vários graus de
comprometimento da saúde, mas existem também questões estéticas envolvidas
.
As varizes do TIPO 1 são varizes leves
que não expõem os seus portadores a risco de complicações imediatas, embora
possam provocar manchas e sangramentos no futuro e são as de interesse maior
estético.
As do tipo 2, estéticas e funcionais e
3, funcionais, podem ser leves ou graves dependendo do grau de acometimento.
Mas mesmo que estejam entre as leves, a doença já está presente, prenunciando
problemas para o futuro, e assim devem ser tratadas, sempre que possível.
As do tipo 4 são as varizes graves são
as que podem provocar sérias complicações, como, tromboflebite, embolias,
edemas, eczema, úlceras (feridas) e hemorragia. São um sério problema, que, às
vezes não se manifesta por muitos anos. O aparecimento das complicações levam o
paciente a incapacidades e até mesmo, quando ocorrem tromboflebites e embolias,
ao risco de vida. Entretanto, mesmo estas varizes de maior gravidade podem ser
tratadas com técnicas modernas que realizam a sua correção com mínimas
cicatrizes e marcas.
As varizes leves podem ser tratadas de
acordo com o desejo do próprio paciente e com a orientação do médico. Já as
varizes graves devem ser tratadas sempre que possível. O tratamento das varizes
leves quando realizado, apesar de não ser imediatamente necessário do ponto de
vista de saúde, não é inútil, porque estas varizes que agora configuram um
problema que atinge mais a auto-estima do paciente, serão doença no futuro, e
além do que embora raramente, podem apresentar complicações. Então o tratamento
estético de varizes, é, além de um cuidado com a aparência, um tratamento de
uma doença. Tratar as varizes estéticas é "unir o útil ao agradável".
Agradável é melhorar a aparência e a auto estima, útil é controlar uma doença
que pode causar complicações no futuro.
Telangiectasias - vasinhos como
aparecem?
As varizes tem várias manifestações
desde pequenas até as grandes varizes. Abaixo de maneira simplificada podemos
entender o processo de formação das desagradáveis telangiectasias e
microvarizes, que são pequenas varizes da pele e da transição entre a pele e o
tecido gorduroso dos membros inferiores. É uma situação muito frequente em
mulheres adultas.
A pele é um território microcirculatório. É onde se desenvolvem as
telangiectasias, que são pequenas veias, com tamanhos e cores que variam do
vermelho ao azul, um pouco maiores ou menores do que um fino fio de cabelo. As
telangiectasias são a manifestação na pele , da doença venosa crônica, ou
varizes de membros inferiores. Elas surgem porque o sangue reflui, ou seja
caminha em sentido contrário ao que deveria , aumentando a pressão dentro das
microveias e provocando uma dilatação, que faz com que a microveia aumente de
tamanho e passe a ser visível.
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Os vasos na pele se distribuem em vários níveis. Os mais superficiais
, são mais finos e mais avermelhados e estão mais próximos dos capilares. Mas
não são os capilares, são veias muito pequenas da pele. Os mais profundos são
mais azulados e um pouco mais calibrosos. Também são pequenas veias, mas mais
distantes dos capilares. Sob a pele , ficam veias coletoras normais, chamadas
veias reticulares , que quando se dilatam são chamadas microvarizes. Não
estão na pele , e sim na transição entre a pele e o tecido gorduroso.
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As telangiectasias ( vasinhos da pele) e as microvarizes (pequenas
varizes sob a pele) se formam por vários mecanismos. Mas de uma forma geral é
o refluxo do sangue que ocorre proveniente de algum lugar e em direção a um
setor normal da circulação venosa. Abaixo algumas possibilidades,
apresentadas de forma didática.
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Bem o que eu procurava sobre aplicação de vasinhos
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